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jogos que te deixam feliz,Prepare-se para Aventuras Épicas na Arena de Jogos de Cartas da Hostess, Onde Cada Jogo É Uma Batalha de Estratégia, Coragem e Habilidade..Ficheiro:Colégio Catarinense, Florianópolis, Brasil.JPG|miniaturadaimagem|esquerda|Estátua de Santo Inácio de Loyola, fundador da Companhia de Jesus, colocada na entrada administrativa do Colégio.,Na filosofia continental (especialmente na fenomenologia e no existencialismo), há uma tolerância muito maior à ambiguidade, pois ela é vista, em geral, como parte integrante da condição humana. Martin Heidegger argumentou que a relação entre o sujeito e o objeto é ambígua, assim como a relação entre mente e corpo, e entre parte e todo. Na fenomenologia de Heidegger, o ''Dasein'' está sempre em um mundo significativo, mas há sempre um pano de fundo subjacente para cada instância de significação. Assim, embora algumas coisas possam ser certas, elas têm pouco a ver com o senso de cuidado e a ansiedade existencial do ''Dasein'', por exemplo, diante da morte. Ao chamar sua obra ''O Ser e o Nada'' de "ensaio de ontologia fenomenológica", Jean-Paul Sartre segue Heidegger ao definir a essência humana como ambígua ou ao se relacionar fundamentalmente com essa ambiguidade. Simone de Beauvoir tenta basear uma ética nos escritos de Heidegger e Sartre (''A Ética da Ambiguidade''), em que ela destaca a necessidade de lidar com a ambiguidade: "desde que existem filósofos e eles pensem, a maioria deles tenta mascarar a ambiguidade... E a ética que eles propuseram a seus discípulos sempre teve o mesmo objetivo. Tem sido uma questão de eliminar a ambiguidade, tornando-se pura interioridade ou pura exterioridade, escapando do mundo sensível ou sendo engolido por ele, rendendo-se à eternidade ou encerrando-se no puro momento". A ética não pode se basear na certeza autorizada dada pela matemática e pela lógica, ou prescrita diretamente a partir das descobertas empíricas da ciência. Ela afirma: "Já que não conseguimos fugir dela, vamos, portanto, tentar olhar a verdade de frente. Vamos tentar assumir nossa ambiguidade fundamental. É no conhecimento das condições genuínas de nossa vida que devemos buscar nossa força para viver e nossa razão para agir"..
jogos que te deixam feliz,Prepare-se para Aventuras Épicas na Arena de Jogos de Cartas da Hostess, Onde Cada Jogo É Uma Batalha de Estratégia, Coragem e Habilidade..Ficheiro:Colégio Catarinense, Florianópolis, Brasil.JPG|miniaturadaimagem|esquerda|Estátua de Santo Inácio de Loyola, fundador da Companhia de Jesus, colocada na entrada administrativa do Colégio.,Na filosofia continental (especialmente na fenomenologia e no existencialismo), há uma tolerância muito maior à ambiguidade, pois ela é vista, em geral, como parte integrante da condição humana. Martin Heidegger argumentou que a relação entre o sujeito e o objeto é ambígua, assim como a relação entre mente e corpo, e entre parte e todo. Na fenomenologia de Heidegger, o ''Dasein'' está sempre em um mundo significativo, mas há sempre um pano de fundo subjacente para cada instância de significação. Assim, embora algumas coisas possam ser certas, elas têm pouco a ver com o senso de cuidado e a ansiedade existencial do ''Dasein'', por exemplo, diante da morte. Ao chamar sua obra ''O Ser e o Nada'' de "ensaio de ontologia fenomenológica", Jean-Paul Sartre segue Heidegger ao definir a essência humana como ambígua ou ao se relacionar fundamentalmente com essa ambiguidade. Simone de Beauvoir tenta basear uma ética nos escritos de Heidegger e Sartre (''A Ética da Ambiguidade''), em que ela destaca a necessidade de lidar com a ambiguidade: "desde que existem filósofos e eles pensem, a maioria deles tenta mascarar a ambiguidade... E a ética que eles propuseram a seus discípulos sempre teve o mesmo objetivo. Tem sido uma questão de eliminar a ambiguidade, tornando-se pura interioridade ou pura exterioridade, escapando do mundo sensível ou sendo engolido por ele, rendendo-se à eternidade ou encerrando-se no puro momento". A ética não pode se basear na certeza autorizada dada pela matemática e pela lógica, ou prescrita diretamente a partir das descobertas empíricas da ciência. Ela afirma: "Já que não conseguimos fugir dela, vamos, portanto, tentar olhar a verdade de frente. Vamos tentar assumir nossa ambiguidade fundamental. É no conhecimento das condições genuínas de nossa vida que devemos buscar nossa força para viver e nossa razão para agir"..